Encontro Internacional de Mulheres Palhaças
Um encontro para estudo, troca e apresentações de mulheres palhaças, com uma diversidade de talentos e conhecimentos. Conta com cabarés, espetáculos, mesas de debates, oficinas e uma longa programação que acontece em uma imersão de uma semana na cidade de São Paulo e que reúne palhaças do Brasil e de outros países.
Aqui você encontra uma grande síntese de todos estes anos e edições do EIMPA.
Em 2023, com uma equipe estruturada de produção e comunicação, o EIMPA contou com os patrocínios da Move Centro SP e da Secretaria de Cultura do município de São Paulo, além do apoio da Adega Central Wine Bar, Apfel – restaurante vegetariano, Galeria 77, Galeria Olido, Hotel Joamar, Nutrisom – restaurante vegetariano, Sebrae 24 de maio e Ste Produção Cultural.
Com a intenção de expandir o público, o evento contou com grande presença de mulheres da comicidade, mas também com artistas cênicos e do circo.
O EIMPA trouxe para o festival a palhaça portuguesa Susana Cecilio com o espetáculo: Com amor, papel manteiga e marcador. E também a cia Tengo una idea com palhaças da Argentina e Colômbia.
Foram 11 espetáculos, 1 cabaré, 1 mesa de bate-papo, 5 oficinas, 1 filme, 1 cortejo em homenagem à Lily Curcio que faleceu no mesmo ano, e um brinde final patrocinado pela Adega Central Wine Bar.
Em 2022, o EIMPA firmou sua extensão levando espetáculos para o Festival Soy Loco Por ti Juquery em Franco da Rocha e também para Campinas.
Com visibilidade nacional e internacional, mulheres da comicidade se reuniram para prestigiar o encontro.
A convidada especial foi Eva Ribeira, palhaça portuguesa que apresentou seu espetáculo: A Cerimônia. Além disso, tivemos 2 mesas de bate-papo e 1 oficina.
Tivemos a exibição do novo filme de Mariana Gabriel: Guarany – história do circo dos pretos. A partir da mesa de palhaças em rede, surgiu um espetáculo em formato de Cabaré que também se apresentou no EIMPA.
No 7° EIMPA, com uma programação híbrida, tivemos como tema “O Riso – função e efeito!”, uma reflexão sobre a função social e o efeito humanitário do riso neste momento em que a vida humana e a vida do planeta estava ameaçada pela Pandemia, pela violência, pela impunidade e pela miséria.
Com visibilidade nacional e internacional, mulheres da comicidade se reuniram para prestigiar o encontro.
O espetáculo em destaque foi “Como montar seu varal”, com Trupe DuNavô e Circollona em parceria com o Circo da Silva, diretamente de Campinas, e “El amor es llegar a una fiesta”, com Marina Barbera (Argentina).
Foram realizados 5 espetáculos, mesas de debate acerca da comicidade preta através da mediadora Cibele Mateus, que trouxe reflexões sobre as mulheres do riso preto, para trocar alegrias e tradições de um povo brasileiro.
Em um momento delicado da Pandemia, novembro de 2020, o Encontro continuou firme em seu propósito reunindo 45 artistas em sua versão online, além de comemorar os 15 anos do teatro da Mafalda. Funcionou da seguinte forma, cada participante gravou o seu número, a organização do encontro editou os arquivos recebidos e transmitiu via streaming para o público. Toda a programação foi voltada para o tema: mercado de trabalho e geração de renda para mulheres artistas cômicas.
O público que mais se envolveu com esta edição foram as mulheres trabalhadoras da comicidade, em função do tema central “mercado de trabalho e geração de renda”.
Foram convocadas as redes regionais de palhaças do Brasil, que também enviaram seus números, bem como as redes internacionais parceiras do encontro.
Mesas de debate online e oficinas acerca do mercado de trabalho e geração de renda configuraram a programação formativa. Ana Moraes Moreira, profissional da economia criativa, ofereceu a oficina “redes e economia criativa”, com 100 vagas preenchidas. E uma conversa com Sue Morrison, mestra-clown canadense, sobre o seu livro: Clown Through Mask.
Na 5ª edição, em 2019, o EIMPA teve como tema central o Riso Latino. Além dos tradicionais cabarés, como o Cabaré de Gala, o Cabaré das Palhaças e o CabariX, tivemos, com a direção de Caco Mattos e Vulcânica Pokaropa, o “Encontrou”, que fez a estreia do espetáculo “A vaqueira”. Também houve a apresentação do espetáculo “Mini Cabaré Tangueiro”, com Julieta Zarza.
Com o público mais envolvido e já na expectativa da anuidade do encontro, esta edição teve como principal característica o olhar para as mulheres palhaças latinas.
A mesa “Palhaças em Rede” teve a presença de artistas do Brasil, da Colômbia e do México. A programação ofereceu também as oficinas “Cortejo cômico musical” e “Mateus – caminhos de uma palhaçada popular brasileira”. O palco de rua e o cortejo aconteceram novamente no centro de São Paulo, reunindo público e artistas.
Ocorreram 2 espetáculos, 5 cabarés, 2 mesas de debate, 2 oficinas e 1 cortejo.
Em 2018, Hilary Chaplain (EUA) mestre em comicidade física participou do 4º EIMPA, cujo tema era Riso, Amor e Resistência. Essa edição foi indicada ao Prêmio Governador do Estado na categoria Circo.
O público já estava mais envolvido e na expectativa das edições anuais. A principal característica foi a diversidade de gênero e racial. O quarto encontro contou com o Cabaret de mulheres trans e travestis seguindo o tema central Riso, Amor e Resistência.
A articulação de rede foi conduzida pela iniciativa Palhaças em Rede que se conectou com as novas redes que tiveram sua criação estimulada pela rede do Brasil. Houve intercâmbio entre as redes do México, da Colômbia, Argentina, Peru, Portugal e Espanha.
Mesas de debate acerca da diversidade feminina na palhaçaria, bem como a realização da oficina inédita no Brasil da Hilary Chaplain (EUA) sobre comicidade física para 30 participantes.
O 3º Encontro reuniu 57 palhaças do Brasil e do mundo, entre elas, Nola Rae (Inglaterra) e Gardi Hutter (Suíça). Pelo terceiro ano seguido, o encontro abre espaço para a rede de palhaças do Brasil fazerem um evento dentro da programação, envolvendo a rede latino-americana para discutir formação em rede, mercado de trabalho e eventos comemorativos em rede.
O público envolvido nesta edição teve como maioria mulheres envolvidas com a comicidade, que viram no encontro uma oportunidade única de formação de rede. Houve um forte intercâmbio entre artistas nacionais e internacionais.
A artista cômica inglesa Nola Rae até então nunca havia estado no Brasil, uma referência em mímica e comicidade, apresentou um espetáculo icônico, com uma coletânea de toda a sua obra.
O terceiro encontro recepcionou as oficinas da Nola Rae (Inglaterra) e Gardi Hutter (Suíça), com 30 vagas cada uma, as quais tiveram enorme procura.
O 2º EIMPA deu ênfase na estrutura pedagógica através das oficinas e novos projetos, além disso, contou com o apoio do Centro de Memória do Circo, Centro Cultural da Penha e Rede SESC-SP.
O público envolvido nesta edição teve como maioria mulheres envolvidas com a comicidade e deu início ao projeto Rede de Palhaças, com o objetivo de fortalecer encontros de mulheres palhaças no Brasil e no Mundo, que se estendeu para além do EIMPA. Houve um forte intercâmbio entre artistas nacionais e internacionais.
Aconteceram 2 espectáculos internacionais, “LA CREACION DEL MUNDO” com Darina Robles (México) e Metro y Medio”, com Payasa Maku Fanchulini (Argentina).
Foram 5 espetáculos, além de 4 cabarés, 1 mesa de debates da Rede de Palhaças, e 6 oficinas formativas voltadas para mulheres que trabalham com o humor. E ainda, a exibição de 2 filmes.
Realização do 1º EIMPA – Encontro Internacional de Mulheres Palhaças, sendo também o primeiro do gênero no Estado de São Paulo, com copatrocínio da Prefeitura de São Paulo, apoio cultural das Oficinas Culturais, Poiesis, Centro de Memória do Circo e SESC São Paulo.
O público envolvido nesta edição teve como maioria artistas da artes cênicas. Houve um forte intercâmbio entre artistas nacionais e internacionais.
O encontro reuniu 57 mulheres palhaças, que compuseram a programação. Além da parceria com o festival Palhaçaria que acontece em Recife. Ao todo foram 10 espetáculos, sendo que um deles foi “Les Hommes Ont Deux Pattes de Moins que les Animaux”, com Hélène Gustin (FRA) e 3 cabarés.
Foram realizados 3 meses de debates acerca do trabalho das mulheres no circo, questões de gênero, e mesa branca [sobre palhaças brancas], que precederam o encontro. Foram 4 oficinas formativas voltadas para mulheres que trabalham com o humor, com 125 vagas abertas. Bem como uma vivência com o Mestre Martelo (o mestre mais antigo em atividade), acerca da palhaçaria popular brasileira, seguida de uma aula espetáculo sobre a máscara do nariz vermelho.
Companhia de teatro dedicada ao desenvolvimento e fortalecimento da palhaçaria feminina.
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